Empresas brasileiras no Vale do Silício
O que as empresas de tecnologia do Brasil ainda podem aprender com o Vale do Silício?
“Para limitarmos a três exemplos: 1) Novas tendências de aplicação da Inteligência Artificial; 2) Novas tendências de modelos de monetização; 3) Novas tendências de automatização para ganho de eficiência”, disse Julia Baranova, líder do Boston Innovation Gateway (BIG) e organizadora do Programa.
O que trazemos de novo para o leitor é uma nova maneira de se conectar com o mundo, gerar novos conhecimentos, conexões e negócios, tudo ao mesmo tempo, de maneira mais econômica e assertiva. Um novo formato que inverte o modelo tradicional das missões e programas internacionais.
Se você quer saber mais, continue conosco! O primeiro diferencial é que a imersão contém práticas de inteligência de mercado, estratégia e inovação, acompanhadas por professores e consultores internacionais, antes, durante e depois do programa, que inspiram e asseguram o atingimento dos objetivos estabelecidos para cada participante.
Nesse programa específico, a imersão denominada “Voyager” conectou 17 empresários selecionados pelo Sebrae SC, que foram ao Vale do Silício este ano para desenvolver networking, descobrir novas tecnologias, aprender sobre melhores práticas e entender as principais tendências do setor.
A imersão contou com aulas customizadas em centros de conhecimento como a Universidade de Stanford e a Hult IBS, visitas de benchmarking a empresas como Nvidia, Plug and Play, Disney, SolarEdge, Birdie, além da participação na feira TechExNorth, sobre IA, Big Data, Comunicações Unificadas, Segurança Cibernética, IoT, Edge Computing, Transformação Digital e Automação Inteligente.
Contudo, o elemento mais inovador do programa residiu no fato de que os participantes do Voyager passaram por uma esteira, que se iniciou com a seleção de 61 empresas, para identificar o seu potencial de internacionalização, bem como potenciais mercados e produtos candidatos para a expansão internacional.
Em seguida, 39 empresas foram qualificadas, com base no seu grau de maturidade, para realizarem uma trilha focada na expansão das vendas internacionais e outra focada na identificação de oportunidades internacionais.
Esse compêndio de módulos bem sucedidos foi denominado “Programa Go Global Tech” e foi realizado pelo Sebrae SC.
Júlia Baranova liderou o time do BIG que recebeu os brasileiros no Vale do Silício
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